Diante de Dilma, na última 6ª feira (01/04/2016), no Palácio do Planalto, Aristides Santos ameaçou: “Vamos ocupar as propriedades deles, as casas deles no .
Até quando a bandalheira vermelha financiada com o dinheiro
público vai continuar nas ruas e ameaçando a ordem pública e a grande maioria
da população? Será que os homens investidos nos poderes institucionais deste
País não enxergam o risco que isso representa?
Será que só eu fico assustado com as ameaças de pessoas
destemperadas e violentas contra os brasileiros como a feita pelo secretário de
finanças e administração da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na
Agricultura), Aristides Santos? Veja o que ele disse e, o que é pior, dentro do
Palácio do Planalto (evento dia 01/04/16):
"Vamos ocupar as propriedades deles, as
casas deles no campo. Vamos ocupar os gabinetes, mas também as fazendas deles.
Se eles são capazes de incomodar um ministro do Supremo Tribunal Federal, vamos
incomodar as casas deles, as fazendas e as propriedades deles. Vai ter reforma
agrária, vai ter luta e não vai ter golpe".
E quem tem estimulado tal comportamento agressivo são,
sobretudo, o ex-presidente Luís Inácio da Silva, vulgo Lula, a própria
presidente da República, Dilma Rousseff, e mais alguns graduados integrantes do
governo e do partido ao financiar e acobertar abertamente este braço
beligerante do PT.
Mostrando alinhamento completo com o discurso de Lula/Dilma,
o coordenador nacional do MST (Movimento dos Sem-Terra), Alexandre Conceição, atacou
o juiz federal Sérgio Moro, criticou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), e os veículos de imprensa, fazendo questão de também ameaçar a
população brasileira que paga imposto.
Os meios de comunicação querem o impeachment
da presidente para que a população mais rica chegue ao Palácio do Planalto. Mas
o Palácio do Planalto não pertence a 1% da população brasileira. Nós vamos
ocupar as ruas em defesa de seu mandato, presidenta.
Só faltou entregar quem estava financiado o movimento.
Tal acirramento que já se
percebe, fundamentalmente, no comportamento do braço beligerante do PT –CUT,
UNE, sindicatos, Contag, MST e outras entidades apoiadas pelo Governo- pode colocar o
processo do IMPEDIMENTO (daí porque seria melhor a renúncia)- em um jogo perigoso. Não pelo trâmite, que
corre célere e deve resultar em fácil vitória dos favoráveis ao IMPEACHMENT,
mas pelas reações desse braço beligerante que forma uma MINORIA EXPRESSIVA, que
já não esconde o ressentimento.