Não pensei, ainda que visse a transformação que ocorria, que o cambio viesse definitivo e excludente. A OPERAÇÃO LAVA JATO é a maior e decisiva proposta de governo. A defesa chega de todos os lados. Uns defendem a operação depuradora desde o principio (poucos), outros foram aderindo pelo caminho, os últimos defensores chegaram porque caíram por ela e por ela querem se vingar, pela amplitude da onda, sabendo, porque disseminadores, de que poucos estão realmente limpos.

O calamitoso governo Dilma Rousseff, com PT e Lula da Silva a tiracolo, não caiu pela onda do LAVA JATO e sim pela incompetência e falta de pudor ao cometer crimes de responsabilidade deliberadamente, mas, inegavelmente foi empurrado por ela, a LAVA JATO, por ser a causa.

Quando se pensava que estava tudo descoberto e identificado eis que aparece um mosquito traíra a espalhar contaminação, primeiro, para dentro e, depois, por todo os lados, atingindo até um governo de pernas bambas que tentava de se firmar para responde às poucas esperanças do povo brasileiro. Dois ministros já foram derrubados.

A conversa do mosquito Sergio Machado é instigante, ameaçadora, carregada de chantagem, ignominiosa e fantasiosa. Ele sai catando e estimulando os ex-parceiros, sobretudo, a confessar os erros e pretensões, mas não explica (a não ser que esteja gravado em sua delação) como arranjou R$ 500 mil para doar ao esquema de propina do governo do PT.

É possível, assim, pensar que se R$ 500 mil foi para a propina quanto saiu para os homens que o apoiavam e que hoje ele trai e quanto não ficou no caixa da ávida família antiecológica? Bom, de qualquer modo, essa é a missão do juiz federal Sérgio Moro, que tanto temor causa a Machado e a Lula da Silva.

Um fato é inegável: a partir da delação, fundamentada pelas gravações, quem teria coragem de receber Sérgio Machado para uma reunião? Você receberia?