A OI já papocou com linha, carretel e tudo, um tremendo
calote no Brasil, pois foi toda constituída com dinheiro público (BNDES) e,
até, como contrapartida, “financiou” a empresa inicial de Fábio Luís Lula da Silva,
hoje um megaempresário. Valor do rombo R$ 65 bilhões em recuperação judicial.
A operadora Oi ficou
conhecida por se associar a Gamecorp, uma empresa criada pelo filho de Lula,
Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, ex-monitor de jardim zoológico, que
revelou um insuspeitado talento financeiro depois que o pai chegou a
Presidência.
Pois é, e tudo isso nada adiantou. Empresários predadores constituíram
empresas com o objetivo CLARO de enganar o consumidor. O resultado acaba de ser
manifestado publicamente pela OI, que fecha o maior pedido de recuperação
judicial já protocolado no país.
Em abril, a Sete Brasil, empresa criada por
Lula para fornecer sondas (E, PRINCIPALMENTE, PROPINA) para o pré-sal,
declarou à Justiça ter dívidas de R$ 19,3 bilhões. Ainda em abril, a empresa tentou
uma “recuperação branca”, em que ficaria alguns anos sem pagar os credores
locais e trocaria a dívida com estrangeiros por participação na empresa. À
época, credores disseram que a empresa seguiria para uma recuperação judicial
caso o plano não fosse aceito por mais de 95% do grupo.
Tudo é uma mamata com dinheiro público, pois o principal
credor da OI e da SETE BRASIL é o BNDES, ou seja, dinheiro do povo brasileiro.
A história da SETE BRASIL, como a da OI, claro, são de calotes constantes.
A OI já tropeçou nos seus trambiques para o brasileiro pagar
a conta, via BNDES, A SETE BRASIL não tem saída, pois nunca conseguiu produzir
nada, a não ser o rombo, e outras empresas da mesma geração seguem a trilha.
Assim é a Operadora CLARO. Vende o que nunca entrega, se escora na tal
FIDELIDADE para tomar dinheiro dos consumidores e executa um sistema de
cobrança que é um assédio moral, tudo, claro, com a conivência da AGÊNCIA
REGULADORA.
Fui vítima –e não sou incauto- do golpe da CLARO, e
permaneci nela por três anos. Foram três chips: celular, internet (modem) e
Tablet. No primeiro ano, reclamei, mas cai no 171 e continuei. No segundo ano,
tentei, mas a FIDELIDADE me segurou (otário, como dizia Ciro Gomes). Por
último, quando quis cancelar, me garantiram que tudo iria funcionar e me
colocaram até no “seleto grupo de otários” beneficiados com o 4G.
Mentira, o 4G nunca chegou, nunca funcionou e cai pela terceira vez. Agora, completou mais um ano e estou tentando cancelar tudo. A
dificuldade é enorme. Fui lá, me atenderam mal, porque viram que não mais me
levariam no bico, explicando que o cancelamento só poderia ser feito pela Internet.
Estou tentando.
Agora, o pior de tudo é o sistema de cobrança falado da CLARO, que entra cada vez que você
tenta fazer uma ligação, depois de três dias de atraso da conta. Primeiro,
entra uma mulher falando que você está em atraso, mas que mesmo assim vão fazer
a ligação. Em seguida, vem a ameaça de corte, que é um verdadeiro aliciamento
moral (veja gravação a seguir). Mais cruel ainda é que você paga a conta e o
aliciamento moral permanece no início de cada ligação por mais uma semana ou
até 15 dias, quase emendando com a cobrança do mês seguinte.
Ora, o respeito ao consumidor aconselha que
basta uma mensagem escrita acusando o atraso de pagamento e estabelecendo o
prazo para corte.
A lei protege o
consumidor, o cidadão. Mesmo em atraso, seja qual for o motivo, ou mesmo em
face da falta de pagamento, o serviço pode ser cortado, a pessoa pode ser
acionada, mas nunca poderá ser tripudiada, humilhada ou ter seu constrangimento
tornando público.