Menos de três meses faltam para que o eleitor escolha seus novos governantes municipais e vereadores. A eleição que se avizinha traz profundas mudanças e suas regras. E todos os câmbios efetuados pela lei trazem implicações. Em primeiro lugar, o financiamento, e, em segundo, o tempo de TV e de rádio, o reconhecimento oficial da lei da pré-campanha e da Internet como um equipamento de multimídia.
Claro que são mudanças que trarão transformações no modo de fazer e de financiar campanha. Na primeira vez, pode resultar em muitas questões judiciais -cassação de registro e punições outras previstas pela lei, porquanto, principalmente no financiamento, há cabrestos curtos demais, obrigando a uma presença forte do caixa dois.
CANDIDATOS POSTOS
Fortaleza tem fechado o rol de candidatos. Se resta alguém a decidir, não há importância. São pequenas agremiações que só vão compor o congestionado quadro eleitoral, resultante do nosso disforme e densamente populoso espectro partidário.
Aparecem como candidatos: Roberto Cláudio (PDT), Capitão Wagner (PR), Heitor Férrer (PSB), Luzianne Lins (PT), Renato Roseno (Psol), Tin Gomes (PHS) e Ronaldo Martins (PRB). Bom, e aí, como fica a disputa? Fica restrita aos 4 principais nomes: RC, Capitão, Férrer e Luizianne. Tin Gomes e Ronaldo Martins não passam de aríetes que vão ser utilizados no momento certo, enquanto Roseno será a metralhadora giratória.
Na TV, ainda importante veículo, o tempo de programa (ou rede) praticamente desaparece. São apenas 10 minutos depois do meio dia e mais 10 minutos à noite: 90% divididos proporcionalmente (bancada de deputados) entre todos e 10% igualitariamente. É a inserção comercial que ganha espaço -e agora só pode de 30 ou de 60 segundos. São 70 minutos diários: distribuídos entre os candidatos a prefeito (60% - 42 minutos) e vereadores (40% - 28 minutos). Vereador não tem mais programa.
Na disputa do tempo, inserção sobretudo, o PR do Capitão Wagner está na frente. Além do tempo do PT, terá o tempo do PMDB e do PSDB, afora outros menos. Roberto Cláudio terá tempos do PDT, DEM, PTB e outros menores. Heitor isolou-se no tempo do PSB (pequeno) e Luizianne terá o tempo do PT, que é o segundo maior (primeiro é o PMDB). Os demais, terão pouco tempo de programa e de inserções, o principal canhão.
As campanhas terão de ser criativas na TV e na Internet. Será que todos estão preparados. Alguns não conseguiram fazer nem a pré-campanha, hoje mais livre do que a campanha. Até agora, a vantagem era do Roberto Cláudio, que tinha uma mídia abusada e constante (e cara) na TV e no rádio (também na Internet). TV e rádio foram suspensas no último dia 30/06/15. Ficou com o um recall grande, mas ainda não resgatou o tanto que necessita da REJEIÇÃO. A aposta daqui para frente é a entrega das obras, principalmente, de mobilidade, que estão programadas para os próximos 80 dias, sem falar no time de candidatos a vereadores e no contingente prefeitural.
Aparecem como candidatos: Roberto Cláudio (PDT), Capitão Wagner (PR), Heitor Férrer (PSB), Luzianne Lins (PT), Renato Roseno (Psol), Tin Gomes (PHS) e Ronaldo Martins (PRB). Bom, e aí, como fica a disputa? Fica restrita aos 4 principais nomes: RC, Capitão, Férrer e Luizianne. Tin Gomes e Ronaldo Martins não passam de aríetes que vão ser utilizados no momento certo, enquanto Roseno será a metralhadora giratória.
Na TV, ainda importante veículo, o tempo de programa (ou rede) praticamente desaparece. São apenas 10 minutos depois do meio dia e mais 10 minutos à noite: 90% divididos proporcionalmente (bancada de deputados) entre todos e 10% igualitariamente. É a inserção comercial que ganha espaço -e agora só pode de 30 ou de 60 segundos. São 70 minutos diários: distribuídos entre os candidatos a prefeito (60% - 42 minutos) e vereadores (40% - 28 minutos). Vereador não tem mais programa.
Na disputa do tempo, inserção sobretudo, o PR do Capitão Wagner está na frente. Além do tempo do PT, terá o tempo do PMDB e do PSDB, afora outros menos. Roberto Cláudio terá tempos do PDT, DEM, PTB e outros menores. Heitor isolou-se no tempo do PSB (pequeno) e Luizianne terá o tempo do PT, que é o segundo maior (primeiro é o PMDB). Os demais, terão pouco tempo de programa e de inserções, o principal canhão.
As campanhas terão de ser criativas na TV e na Internet. Será que todos estão preparados. Alguns não conseguiram fazer nem a pré-campanha, hoje mais livre do que a campanha. Até agora, a vantagem era do Roberto Cláudio, que tinha uma mídia abusada e constante (e cara) na TV e no rádio (também na Internet). TV e rádio foram suspensas no último dia 30/06/15. Ficou com o um recall grande, mas ainda não resgatou o tanto que necessita da REJEIÇÃO. A aposta daqui para frente é a entrega das obras, principalmente, de mobilidade, que estão programadas para os próximos 80 dias, sem falar no time de candidatos a vereadores e no contingente prefeitural.