É irritante e denota uma negociação pecuniária a maneira como são chamados os condutores da tocha. Não são os desportistas que são priorizados, mas os homens de mulheres da mídia ou artistas da TV, e de forma até descuidada. Não têm cuidado em, pelo menos, arrumar para que o chamado "condutor" olímpico seja natural do local por onde passa a tocha.
É um mero oportunismo. Só falta alguém dar voz aos carregadores efêmeros da tocha (apenas 200 metros). Se isso ocorresse iríamos ouvir a maioria deles bradar, sem esconder a euforia, "pelo Brasil, pela minha neta, pela minha mulher...". A mesma euforia midiática que fez desmoronar sobre o solo asfaltado a atordoada dona do Magazine Luíza, empresária Luiza Helena Trajano, no interior de São Paulo.
Eita Brasil sem compostura! Já não bastou a ostentação das farras caipiras e suburbanas com o dinheiro público bancadas por Lula, Dilma e o PT (& aliados)?