O mundo reagiu com surpresa às
acusações que o presidente Lula da Silva, do PT, fez na África contra Israel,
comparando ao nazismo. Todas as redes de jornais de TV do mundo condenaram a
fala do presidente brasileiro. Até a rede de TV Al-Jazeera não conseguiu
aprovar a acusação de que a resposta de Israel ao Hamas seria semelhante ao holocausto,
quando foram assinados 6 milhões de Judeus. Israel reagiu forte e declarou Lula
“persona non grata” a Israel, mas ainda assim o presidente petista não deu qualquer
explicação sobre a fala, enquanto o próprio PT pediu a Lula que mantenha a fala
sobre Israel, conforme a rede CNN Brasil.
A crise se agigante e já estão sendo coletadas assinaturas (já tem 122 – Dilma teve 125), por iniciativa da deputada Carla Zambelli, do PL. Uma pesquisa, do instituto Real Time Big Data, divulgou pesquisa que aponta que oito em cada dez brasileiros discordam da comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre Israel e o holocausto. A fala foi rejeitada por 83% dos brasileiros, contratada pela TV Record e divulgada segunda-feira (19). Entre os entrevistados, 13% concordaram com a fala do presidente, e 4% responderam não saber o que comentar sobre o assunto. Veja no link:
O desgaste é grande, mas o presidente tem apoio do Hamas e
do seu partido, o PT, pelo menos da maioria. Enquanto o PT lambe a ferida,
advogados fazer propostas e mostram caminhos, entre eles, o impeachment e um
processo por crime de racismo, que alguns acham mais eficiente e rápido. O que
é mais esperado é o caminho que supremo Alexandre Morais vai tomar. Ele pode,
apostam alguns, abrir uma investigação com a PF de incitação à guerra com Israel.
O problema é achar a minuta do plano.